História
Há tempos, pessoas em diversas sociedades procuram eliminar o excesso de pelos e penugens, para fins estéticos (...) e para higiene pessoal. A história nos revela que em 1500 a.C. os homens já removiam os pelos com um depilador feito de sangue de diversos animais, gordura de hipopótamo, carcaça de tartaruga e trissulfeto de antimônio. Os romanos também se referem a composições depiladoras, algumas das quais continham soda cáustica como destacado ingrediente. Cleópatra tirava seus tão indesejáveis pelos com faixas de tecidos finos banhados em cera quente. Embora os depilatórios químicos sejam considerados uma invenção contemporânea, o processo para remoção dos pelos através de decomposição química surgiu na Antiguidade. Na realidade, durante séculos seu desenvolvimento ficou adormecido e diversas outras alternativas foram introduzidas.
O primeiro instrumento usado na depilação data do tempo da Grécia antiga e chamava-se Estrigil, instrumento adaptado pelas mulheres romanas, que consistia numa varinha de 16 a 30 centímetros de comprimento com a ponta curva. As mulheres passavam no corpo uma pasta à base de vegetais, cinzas e a argila, raspando posteriormente a pele com o Estrigil. Nessa época já havia pinça para retirar os pêlos mais resistentes.
Existem várias técnicas de depilação disponível, cujo efeito varia de acordo aos diferentes casos. Mas, é certo que a depilação com cera é um dos sistemas mais utilizados na atualidade. As vantagens que a depilação oferece é que, na medida em que se realiza este tipo de depilação, o pelo vai enfraquecendo cada vez mais, e podem passar até 5 ou 6 semanas – segundo a quantidade – para repetir. Convém que a depilação com cera seja realizada por uma profissional, assim assegurará um melhor resultado e com uma maior duração.